Personificar a identidade
Durante dois dias decorreram em Coimbra as VII Jornadas Técnicas de Etno-folclore, organizadas pela Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego (AFERM), com o objectivo de preservar os valores tradicionais populares da região.
Foram diversificados os temas levados à discussão em mais uma edição das Jornadas Técnicas que a AFERM leva a efeito desde há seis anos na cidade de Coimbra, onde está sediada. A intenção é de sensibilizar os diversos grupos de folclore filiados, para a preservação dos costumes tradicionais locais, e à digna representação dos aspectos etnográficos e folclóricos. Várias entidades oficiais e particulares ofereceram o apoio à iniciativa, que contou ainda com o apoio do nosso Jornal.
Na sessão de abertura, diversas personalidades deram a seu aval à realização das Jornadas, nomeadamente o Governo Civil de Coimbra, a Câmara Municipal de Coimbra, a Federação do Folclore Português (FFP) e a Associação de Defesa do Folclore da Região dos Templários. Manuel Dias, o presidente da AFERM, fez questão de referir a “fraca representatividade de muitos grupos folclóricos”, que como tal se assumem. “A representação fica muito aquém do desejável”, afirmou o dirigente, que, no seu entender, muito contribui “a proliferação de grupos que se formam indiscriminadamente”. Manuel Dias reforçou: “É altura de reagirmos contra os abusos de representação, com efeitos perniciosos para a vertente da cultura popular”. [...]
Durante dois dias decorreram em Coimbra as VII Jornadas Técnicas de Etno-folclore, organizadas pela Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego (AFERM), com o objectivo de preservar os valores tradicionais populares da região.
Foram diversificados os temas levados à discussão em mais uma edição das Jornadas Técnicas que a AFERM leva a efeito desde há seis anos na cidade de Coimbra, onde está sediada. A intenção é de sensibilizar os diversos grupos de folclore filiados, para a preservação dos costumes tradicionais locais, e à digna representação dos aspectos etnográficos e folclóricos. Várias entidades oficiais e particulares ofereceram o apoio à iniciativa, que contou ainda com o apoio do nosso Jornal.
Na sessão de abertura, diversas personalidades deram a seu aval à realização das Jornadas, nomeadamente o Governo Civil de Coimbra, a Câmara Municipal de Coimbra, a Federação do Folclore Português (FFP) e a Associação de Defesa do Folclore da Região dos Templários. Manuel Dias, o presidente da AFERM, fez questão de referir a “fraca representatividade de muitos grupos folclóricos”, que como tal se assumem. “A representação fica muito aquém do desejável”, afirmou o dirigente, que, no seu entender, muito contribui “a proliferação de grupos que se formam indiscriminadamente”. Manuel Dias reforçou: “É altura de reagirmos contra os abusos de representação, com efeitos perniciosos para a vertente da cultura popular”. [...]
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