sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Jornal Folclore / Setembro 2008 - Nota Editorial : Federação do Folclore Português - A preferência da informação

O presidente honorário da Federação do Folclore Português, Augusto Gomes dos Santos, comunicou-nos em 8 de Junho – dia da parada do folclore nacional realizada na Feira Nacional de Agricultura, em Santarém – que se havia deslocado a Itália para receber uma distinção que lhe foi atribuída por uma instituição Italiana, pelos relevantes serviços desenvolvidos em favor do folclore português. Fomos então informados que iríamos receber da FFP informação detalhada e fotos da cerimónia, com vista à sua divulgação no Jornal Folclore, o que acedemos a fazer dentro do melhor espírito de colaboração institucional. Sem a recepção dos referidos elementos nas semanas sequentes, necessários para a elaboração da notícia solicitada, entendemos advertir, num encontro pessoal ocasional, o presidente da Federação, Fernando Ferreira, para a falta dos prometidos elementos. Tal facto causou, aparentemente, algum desconforto ao líder dirigente, acusando de alguma negligência os respectivos serviços administrativos.

O Boletim Raízes do Povo, editado pela Federação, deu então relevo ao caso na primeira edição da segunda série (Julho/Agosto), conferindo ênfase à notícia. Publicou várias fotos do acontecimento, com Augusto dos Santos integrado e exibindo a distinção, quando na altura fomos informados que não havia fotos da cerimónia que incluíssem o laureado, mas que nos forneceriam uma foto do troféu.

Compreende-se a vontade dos dirigentes federativos de dar em primeira-mão a notícia do acto que ocorreu em Maio último, no seu Boletim, distribuído em Agosto. A informação do Boletim chega aonde chega.

A comunicação social, e particularmente o Jornal Folclore, foram uma vez mais preteridos pela Federação sobre uma informação que ao próprio movimento folclórico nacional dirá respeito; não só ao movimento federado. Não fomos nós a solicitar a notícia, mas o galardoado, membro Honorário da Federação, a oferecê-la. E os dirigentes a prometerem a sua divulgação.

Quando as unhas não dão para tocar a guitarra…







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