A Federação do Folclore Português levou à mostra pública mais uma edição da Feira Rural, enchendo de tradição o Parque de Santa Maria Adelaide, em Arcozelo. A iniciativa procura trazer à memória formas de auto-sobrevivência do passado, quando o artesanato, os produtos da horta e os artigos da imaginação popular eram levados para a feira e se trocavam por alguns dinheiros. Uma recriação do folclore que não o folclore cantando e o bailado, e que nos faz recuar ao tempo os mercados populares, retratando com o rigor possível as Feiras de outras épocas. Para que a memória não se perca.Ser “o mais autêntica possível” é o que exige a organização para que a Feira Rural reedite com fidelidade a tradição. Por isso obriga a um rigoroso regulamento: os produtos devem ser apresentados à maneira antiga (quanto possível) e comercializados em réis, de forma figurativa naturalmente trocados por euros; os feirantes devem estar trajados como na época da retratação e as embalagens dos produtos devem respeitar as matérias de então, como o trivial papel pardo ou papel de jornal; as balanças devem obedecer a modelos antigos: de braços ou de copas. Nada de matérias plásticas e até os preços devem ser tabelados com o velho giz ou o lápis.
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