I – Num tempo não distante, um conhecido político-governante propôs utilizar parte do orçamento da sua administração em acções de pedagogia junto das camadas jovens, procurando sensibilizar para o arrepio ao consumo de drogas. E então terá dito: “Se a medida livrar um só jovem que seja do caminho pernicioso do consumo de estupefacientes, então já valeu a pena o investimento”.
II – O Clube de Jovens Folcloristas Portugueses em França desenvolveu um projecto de sensibilização junto dos grupos folclóricos de expressão portuguesa sedeados em várias áreas consulares de França. Chamaram de Portugal individualidades da área do folclore, com vista a espalharem a mensagem da pedagogia para um melhor desempenho dos grupos de representação lusa. Durante dois anos foram várias as acções, individualizadas e colectivas, oferecidas ao movimento folclórico português em França. Como que um lançar da semente à terra, a palavra do estímulo para um melhor trabalho de retratação etno-folclórica espalhou-se. Ficou para reflexão.
Pegando na sentença do político, dir-se-á: se pelo menos um grupo enveredar pelo caminho acertado que a mensagem apontou, já terá valido a pena o esforço dos Clube de Jovens Folcloristas Portugueses em França. Humano e económico.
III – O Jornal Folclore noticiou na sua edição de Fevereiro que um grupo de jovens folcloristas de Levallois, luso-franceses, estiveram em Portugal para recolherem elementos com vista a reestruturar o seu rancho. Prova provada de que a mensagem deixada pelos emissários de Portugal surtiu algum efeito. Agora, junto dos jovens de Levallois. Quem sabe se, já de seguida, no seio de outros responsáveis folcloristas sedeados noutra qualquer região de França.
Epílogo – A semente começa a germinar e a fazer rebentar novas árvores. Os resultados irão pautar-se por aquilo que os folcloristas-dirigentes e os folcloristas-actuantes quiserem que seja.
II – O Clube de Jovens Folcloristas Portugueses em França desenvolveu um projecto de sensibilização junto dos grupos folclóricos de expressão portuguesa sedeados em várias áreas consulares de França. Chamaram de Portugal individualidades da área do folclore, com vista a espalharem a mensagem da pedagogia para um melhor desempenho dos grupos de representação lusa. Durante dois anos foram várias as acções, individualizadas e colectivas, oferecidas ao movimento folclórico português em França. Como que um lançar da semente à terra, a palavra do estímulo para um melhor trabalho de retratação etno-folclórica espalhou-se. Ficou para reflexão.
Pegando na sentença do político, dir-se-á: se pelo menos um grupo enveredar pelo caminho acertado que a mensagem apontou, já terá valido a pena o esforço dos Clube de Jovens Folcloristas Portugueses em França. Humano e económico.
III – O Jornal Folclore noticiou na sua edição de Fevereiro que um grupo de jovens folcloristas de Levallois, luso-franceses, estiveram em Portugal para recolherem elementos com vista a reestruturar o seu rancho. Prova provada de que a mensagem deixada pelos emissários de Portugal surtiu algum efeito. Agora, junto dos jovens de Levallois. Quem sabe se, já de seguida, no seio de outros responsáveis folcloristas sedeados noutra qualquer região de França.
Epílogo – A semente começa a germinar e a fazer rebentar novas árvores. Os resultados irão pautar-se por aquilo que os folcloristas-dirigentes e os folcloristas-actuantes quiserem que seja.
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