segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Fevereiro 2008 - Nota Editorial : Falsas chamadas [da Federação do Folclore Português]

Não é verdade que o Jornal Folclore tenha recebido em tempo recente informação das realizações da Federação do Folclore Português, sendo assim descabidas afirmações como: “foram convidados, não vêm porque não querem”. Bem sabemos que a um jornalista lhe assiste o pleno direito de comparecer em qualquer evento público. A ética exige, contudo, bons princípios, como se informe e se convide quem se achar por bem comparecer aos eventos ou iniciativas da entidade organizadora. Uma notada ausência da comunicação social dos vários eventos da Federação, é a prova provada da falta desse preceito.

A novidade da chegada à nossa Redacção, na antevéspera do último Congresso, dando conta da sua realização e da tomada de posse dos novos corpos sociais e convite para estarmos presentes – única informação da FFP recebida nos últimos anos! – levou mesmo a que tivéssemos divulgado a originalidade da informação entre o nosso grupo de colaboradores.

Naturalmente que o envio de eventual informação para este Jornal dispensará o anunciado “aviso de recepção”, como igualmente também já foi ventilado por alguns dirigentes do organismo.

Sendo estranha a ausência de informação a um órgão de comunicação da especialidade, (outros órgãos da informação escrita e falada se queixam da mesma omissão), é no mínimo anormal um frio distanciamento e de cooperação dos principais dirigentes da FFP para com um Jornal que trata em exclusivo da temática.

Sem carência de textos para preencher o planeamento de cada edição do Jornal, porventura a Federação terá necessidade de ver promovida a sua actividade e divulgadas as suas realizações. O ex-Vice-Presidente Ludgero Mendes bem se esforçou para suprimir a lacuna, prometendo no início do anterior mandato que passaria então a haver um assíduo contacto com a comunicação social, muito em particular com o Jornal Folclore, enquanto órgão da especialidade. Certo é que os serviços administrativos do organismo nunca chegaram a inscrever os vários órgãos de informação no seu cardápio de endereços, tendo em conta uma ausência sistemática de informação, que sempre foi silenciada. Um estranho lápis azul terá mesmo imposto que conhecimento o Jornal Folclore não recebesse qualquer informação.

Tão claro quanto convincente!





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