
O movimento associativo vive momentos de agonia com um quase completo estrangulamento financeiro. As receitas escasseiam ou minguaram. As autarquias, num aflito endividamento, mandam apertar o cinto às associações. As empresas patrocinadoras, que a troco de um anúnciozito sempre comparticipavam com satisfatórias ajudas, fecham os cordões à bolsa e as eventuais migalhas das remunerações pelas actuações são cada vez mais raras. Perante um quadro negro de entrada de receitas, como vão sobreviver os agrupamentos folclóricos, sobrecarregados que são, cada vez mais, com os inflacionados preços dos trajes, dos transportes e, nalguns casos, com o pagamento a cooperantes remunerados (os tocadores)?
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Manuel João Barbosa
jornalfolclore@gmail.com
www.jornalfolclore.blogspot.com
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