
“O País invada-se de Feiras de produtos de origem tradicional. Um pouco por todo o lado promovem-se os enchidos, os queijos, os vinhos, a cozinha regional. O público enche os recintos, ávido de experimentar ou deleitar-se com os sabores tradicionais. O comércio está em expansão. Muitas são já as empresas industriais que adaptaram a sua produção às regras da tradição, conferindo aos produtos uma característica “caseira”. As grandes superfícies comercializam os produtos com o selo da origem regional e o carimbo da qualidade tradicional. E o mercado externo abre-se já à entrada dessa riqueza nacional”. Era desta forma que abríamos o nosso trabalho (edição de Março de 2007) sobre os produtos de confecção caseira e artesanal que ao longo dos tempos tornaram apetitosa a nossa cozinha, e que as mais requintadas mesas hoje já não dispensam. Os enchidos da lareira – das morcelas aos salpicões e presuntos; os queijos – da Serra, de Azeitão, de Castelo Branco e do Alentejo – ou ainda o gostoso e estaladiço pão, cozido no forno a lenha, sabem bem e não fazem mal, como diz a sabedoria popular relativamente às comedorias da sua imaginação. (…)
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